“Lara Croft and the Guardian of Light” deixa de lado o nome “Tomb Raider” e o velho estilo “Indiana Jones de saia”, mostrando-se um título de ação essencialmente arcade, com visão isométrica, avalanches de inimigos para dar cabo e cenários para explorar.
A história gira em torno de um conflito no passado entre deuses da guerra por um artefato chamado Mirror of Smoke. O vilão Xolotl acabou derrotado por Totec, que ficou “enterrado” no espelho. Cerca de 2.000 anos mais tarde, Lara encontra o artefato, que é roubado por mercenários e, com isso, o mal volta à tona. Agora, a heroína e Totec, que retorna à Terra, precisam dar um jeito de consertar a situação.
“Lara Croft and the Guardian of Light” foi feito sob encomenda para dois jogadores, cada um na pele de um dos personagens. A cooperação entre ambos é fundamental para superar os obstáculos: Lara, por exemplo, pode lançar e segurar um gancho para que Totec caminhe por um abismo, por exemplo, enquanto ele atira lanças em paredes, improvisando escadas que dão à heroína acesso a lugares até então inatingíveis. No modo para um jogador não há Totec e o jogador assume o controle de Lara, que ganha habilidades extras para compensar a ausência do parceiro.
O game procura o tempo todo sustentar esta tensão entre os jogadores, que precisam obrigatoriamente cooperar entre si para avançar. Os personagens sempre permanecem na tela, mesmo quando se afastam um do outro – neste caso, o zoom diminui até um certo limite.
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